Na era dos cancelamentos virtuais tem muitas rainhas, musas e destaques do Carnaval buscando se aperfeiçoar no quesito samba no pé para fazer bonito neste Carnaval. Elis de Sá, Musa da Unidos de Padre Miguel, é uma delas. Desde que foi convidada para abrilhantar o desfile da vermelha e branca da Vintém, a musa não perdeu tempo e solicitou ajuda de um dos maiores passistas da história do Carnaval, o mestre Valci Pelé. É ele o responsável pelas maravilhosas apresentações da nova rainha de bateria da Viradouro, a atriz Érika Januzza:
“Eu não sambo como uma Evelyn Bastos, como a Raíssa de Oliveira, como uma Mayara. Eu acho que elas estão acima da perfeição. E eu não tenho tamanha pretensão.”, confessou a beldade.
Elis de Sá diz que não tem medo dos cancelamentos da internet, mas que é importante se preparar para o cargo:
“Eu trabalho com beleza, eu fiz faculdade, estudei, fiz inúmeros cursos para exercer a minha função. Eu acredito que é importante a gente se preparar e entregar o nosso melhor para exercer cargos. Nunca sofri com opiniões ou críticas na internet. Mas se isto acontecesse eu ia tentar absorver as críticas construtivas para melhorar.” disse a beldade.
Elis faz duas aulas de samba na semana com duração de duas horas cada uma. E pretende seguir com as aulas mesmo com o fim do Carnaval:
“Eu vou seguir fazendo. Acho que a constância pode trazer um resultado mais satisfatório. E eu quero dar o meu melhor para a comunidade, o povo gosta de alegria, simpatia, mas samba no pé é fundamental”, revelou a beldade que também vai desfilar na Beija-Flor e na Mangueira.
Além de professor, Vaici Pelé é diretor da ala de Passistas da Unidos do Viradouro. Acostumado a aprimorar a arte da dança do samba de artistas e celebridades, Valci, acredita que com dedicação e esforço é aprender a sambar:
“Não tem idade para começar a aprender. Qualquer pessoa pode aprender a sambar, falo isto porque existem técnicas. Na metodologia que eu criei, eu trabalho com valências físicas, psicomotricidade e PNL Eu trabalho primeiro o corpo da pessoa. Eu uso elementos como o bastão, por exemplo, para que o aluno entenda como eu quero os movimentos.
Foto/ Divulgação: Leo Cordeiro/ Palmer Assessoria de Comunicação
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